O autor do livro “Quem Mexeu no Meu Queijo?”, Spencer Johnson, narra a história de quatro personagens, sendo dois ratos e dois duendes. Todos vivem em um labirinto e disputam entre si, pedaços de queijo.
O queijo, por sua vez, é uma metáfora de tudo aquilo que desejamos na vida. Em síntese, o queijo representa o emprego dos sonhos, o dinheiro, a fama, os relacionamentos amorosos, a saúde, a paz de espírito e assim por diante.
Em contrapartida, temos o labirinto, que por sua vez, representa os “lugares” onde procuramos todas essas coisas, como por exemplo, as empresas, a comunidade, nossa família etc.
Nesse sentido, o queijo é aquilo que você quer e o labirinto é toda dificuldade que você enfrenta para obter aquilo que quer!
Logo de cara, o autor revela que os 4 personagens sempre buscavam o mesmo resultado: encontrar um posto repleto de queijos.
No início, todos eles acordavam cedo e colocavam suas roupas de corrida à procura de uma “mina” recheada de alimento. Em certo momento da vida, o grupo encontrou o Posto C, um local cheio de queijo.
Diante disso, os duendes resolveram “relaxar”. Começaram a acordar mais tarde e decidiram se mudar para perto do local, evitando assim, um esforço maior para conseguir comida. Porém, os ratos continuavam sua rotina matinal. Acordavam cedo, percorriam o mesmo caminho até chegar ao Posto C para se alimentar.
Esse início revela que todo mundo busca uma fonte de comodidade, pois, ela gera uma enorme sensação de conforto e segurança. Mas, pensando nisso, o autor nos propõe a pensar sobre qual é o nosso queijo? Ou seja, o que te gera segurança? Qual o seu verdadeiro apoio emocional?
Ao pensar sobre isso, Spencer nos faz refletir sobre a importância de ficar atento às mudanças, pois elas sempre virão.
Sendo assim, ao compreender qual sua fonte de segurança, é preciso buscar sinais de que a qualquer momento algo de diferente pode acontecer e, você precisa se preparar para reduzir os impactos, evitando que as mudanças não abalem você!
Aceite as Mudanças e Busque Novos Horizontes
Spencer afirma que não se pode lutar contra tudo aquilo que já aconteceu.
É preciso aceitar as mudanças, abrindo mão daquilo que você já perdeu.
Em vez de se prender ao passado, o autor sugere que busquemos novos horizontes. Pois, a única forma de superar as perdas é olhar para frente. Desse modo, será possível sair do lugar!
Supere o Medo
O medo nos deixa paralisados e isso nos mantém próximos de nossa zona de conforto. Mas, como você já sabe, ficar nesse estado de inércia nos mantém presos a algo ruim. Ou ainda, nos distancia de conquistar algo bom.
Então, é preciso identificar e encarar o medo. Em seguida, você deve aceitá-lo. Quando isso acontece, fica mais fácil concentrar suas decisões em aspectos mais relevantes e menos ameaçadores. A prevenção é o sempre o melhor remédio.
A Solidão Existe, mas Não Pode te Paralisar
Quando buscamos novos rumos, geralmente, nos distanciamos de quem pensa diferente de nós. Portanto, o sentimento de solidão, inevitavelmente, pode ocorrer.
Porém, não se abale! Pelo contrário, se mantenha consciente e entenda que isso também faz parte do processo!
Trace um Objetivo com Clareza
O autor salienta que todo mundo precisa ter um bom objetivo em mente. É necessário ter clareza sobre onde quer chegar.
Quando temos um objetivo, ficamos atentos para notar as pistas que nos levam para o melhor caminho!
Encontre Satisfação no Caminho
Ao se deparar com o melhor caminho, procure se manter motivado durante o percurso.
Ria de si mesmo, respeite seus limites e compreenda que os fracassos fazem parte do processo.
Experimentar o novo é dar um passo para perto do sucesso. Sendo assim, arrisque-se sem medo de ser feliz!
Compartilhe o Que Sabe e Persista
Por fim, Spencer explica que todo mundo sabe muita coisa e para conseguir alcançar nosso objetivos, precisamos compartilhar aquilo que sabemos. Somente assim, seremos capazes de aproveitar aquilo que os outros sabem e que podem nos oferecer.
Além disso, o autor reafirma a ideia de que é preciso persistir, ou seja, jamais desista!
Ninguém fará por você aquilo que você precisa fazer por si só.